Artropatia
Podem desenvolver alergias, certas
doenças infecciosas, doenças endócrinas, doenças crônicas de órgãos internos,
desordens metabólicas e distúrbios da regulação nervoso. Clínica artropatia
podem variar significativamente.
As características comuns são a dor,
lesões assimétricas, síndrome articular dependente da doença subjacente e ligeiras
alterações nos resultados de estudos instrumentais (raios X, CT, MRI).
Diagnóstico artropatia exibiu quando articulares e síndrome articular sintomas
não satisfazem os critérios de diagnóstico de artrite reumatóide ou gotosa. O
tratamento é realizado levando-se em consideração a doença subjacente.
Trata-se de uma doença que afeta a
articulação, e, pelo fato de desgastar a mesma, possui características
degenerativas. Ela atinge uma média de 5 a 10 por cento da população, mas
ocorre com uma freqüência maior em adultos de meia idade e idosos com a faixa
etária acima de 65 anos. (KARIATSUMARI ET. AL.,UEL [PERÍÓDICO])
Em diversas vezes, ela não apresenta nem
uma causa que pode ser específica, mas em vários casos, ela é uma conseqüência
de outras doenças, que podem ser imperfeições de nascença no quadril, necrose
vascular na cabeça do fêmur ou algum problema oriundo da infância. (FISCHER,
2013)
Artropatia
·
Artropatia
alérgica
·
Artropatia na
síndrome de Reiter
·
Artropatia em
outras doenças infecciosas e parasitárias
·
Artropatia em
vasculite
·
Artropatia em
desregulação endócrina
·
Artropatia em
doenças dos órgãos internos
·
Artropatia -
tratamento em Moscou
Artropatia alérgica
Dor nas articulações ocorrem no contexto
de uma reação alérgica. Artropatia podem se desenvolver como quase
imediatamente após o contato com o alérgeno, e alguns dias mais tarde. O
diagnóstico baseia-se os sintomas alérgicos exibiram características:. Presença
de febre, exantema, linfadenopatia, obstrução brônquica, e assim por diante G.
por um teste de sangue revelou hipergamaglobulinemia, eosinofilia, células
plasmáticas e anticorpos de classe IgG. Artropatia fenômenos desaparecem após
uma terapia de dessensibilização.
Surgimento da síndrome de articular em
comum uma reacção alérgica à introdução do alérgeno (soro, medicamentos,
alergias alimentares, etc.) ocorre em 20% dos pacientes com sintomas alérgicos
graves, a maioria delas - mulheres.
Diagnóstico da síndrome de articular
alérgica é baseada em várias características:
·
Curso agudo da
doença;
·
Claramente uma
correlação entre o consumo de certos alimentos (ou droga) e a manifestação da
alergia com dor nas articulações;
·
Desaparecimento
rápido de sintomas e a ausência de efeitos residuais com tratamento
anti-alérgico adequado.
O tratamento geralmente consiste no
tratamento da doença subjacente, a abolição da droga que causou o aparecimento
da síndrome de articular, a completa eliminação de alérgenos alimentares da
dieta, bem como tomar medicamentos antialérgicos (anti-histamínicos,
corticosteróides, etc.).
No tratamento de reacção alérgica grave
pode ser realizada em um hospital. A auto-medicação não é permitido.
Artropatia de Charcot
A Artropatia de Charcot /
Neuroartropatia, representa uma entidade rapidamente progressiva e devastadora,
que ocorre mais frequentemente nas articulações do pé e tornozelo, e de forma menos comum outros
segmentos como ombro ou coluna vertebral. Caracteriza-se por fragmentação, fractura
e destruição óssea.
Sistemas de Classificação
A sistematização anatómica, pode ser
feita por vários sistemas propostos, sendo o mais usado o de Sanders – Fryberg,
que apresenta a distribuição anatomo-patológica em cinco zonas do pé, e correlaciona
o prognóstico, através da percentagem de complicações. A deformidade estrutural
e a instabilidade funcional mais severas, são encontradas na articulação de
Lisfranc e tornozelo.
A classificação de Eichenholtz
modificada, é um sistema de estadiamento usado para descrever a história
natural das alterações clinicas e radiológicas da artropatia de Charcot.
Diagnóstico
O diagnóstico e tratamento precoces são
cruciais no prognóstico da artropatia de Charcot, cujo curso é muitas vezes
rapidamente progressivo levando a deformação, ulceração e amputação.
Efectivamente, é necessário um alto
índice de suspeição, uma vez que as suas manifestações clinicas podem
subtilmente confundir-se com outras hipóteses de diagnóstico como vasculites,
gota, ou quadro infeccioso. Para o diagnóstico diferencial é essencial a
avaliação dos parâmetros vitais, excluindo presença de febre; exame objectivo
exaustivo excluindo eventuais soluções de continuidade com a pele; completa
avaliação analítica incluindo doseamento de indicadores inflamatórios.
O primeiro exame imagiológico é o
radiograma simples (RX) do pé em três projecções (dorsoplantar, perfil e obliqua).
Devem ser estudados ambos os pés, de modo a comparar alterações subtis. Numa
fase muito precoce o RX poderá apresentar-se ainda sem alterações, no entanto
nas subsequentes fases é diagnóstico. Os achados radiográficos dependem do
estádio e da localização anatómica.
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